As escolas apresentam problemas sem paralelo aos projetistas da área de climatização. A maioria das escolas possuem estruturas das mais diversas, com diferentes exigências para salas de aula, ginásios, vestiários, refeitórios e auditórios. Muitas escolas também oferecem fotografia como uma disciplina, introduzindo assim, problemas de contaminação associados às salas escuros. Os laboratórios de física e biologia apresentam seus próprios e exclusivos desafios na manutenção da qualidade adequada do ar interior por todas as instalações.
A qualidade do ar é medida pela temperatura e umidade, e também pela concentração de contaminantes gasosos e de partículas. Os efeitos adversos à saúde resultantes da precária qualidade do ar interior documentada em instalações educacionais varia de desconforto e irritação respiratória a doenças agudas ou crônicas. Quando as salas de aula são adequadamente controladas para conforto e estão livres de contaminantes, o ambiente de aprendizagem é aprimorado.
Em qualquer dia de aula, 51 milhões de pessoas, ou uma em cada cinco pessoas de toda a população dos Estados Unidos, ocupam um prédio escolar. Existem 110.000 escolas em mais de 15.000 distritos, com 2,3 milhões de professores, 126.000 funcionários da administração e 600.000 funcionários de apoio. Promovendo a qualidade apropriada do ar interior nós podemos:
- Reduzir o absenteísmo de estudantes e do quadro de funcionários
- Reduzir a deterioração do prédio e melhorar a eficiência do uso de energia
- Reduzir os requisitos de ventilação de ar exterior
- Prevenir relacionamentos hostis que resultam da precária qualidade do ar interior
- Reduzir responsabilidades civis
- E acima de tudo, podemos proteger nosso investimento no futuro